Em breve, em Porto Alegre, na Universidade Explosiva Desescolarizada, começaremos um movimento de animismo político. O convite é de Guisch Sch e Manoela Cavalinho Branco a partir desta minha postagem de ontem no facebook:
To na pilha de fazer uma série de videos expondo a ideia de um animismo político. Quero recomendar um animismo/perspectivismo contemporâneo e político, inspirado pelo animismo de algumas comunidades não-modernas mas adequado a alguns propósitos e valores modernos (com o mesmo tipo de atenção aos modernos que oferece Latour na Enquête (Sur les modes d'existence). No caminho, refletir sobre as conexões entre crise ecológica e os conceitos teológico-políticos de humanidade e de natureza, sobre as dificuldades de construir agendas políticas verde-e-vermelhas, sobre as demandas de uma política do não-humano, sobre alteridade como comunidade, sobre diplomacia, política e técnica contra o estado, sobre sociedades em geral, sobre monadologias contemporâneas, sobre interioridade e apelo do outro, sobre a noção de agência, sobre o outro como humano e sobre a intrusão de Gaia nas valas que separam as ciências das demais artes. Quem mais pilha de fazer isso comigo e começar um movimento?
A propósito, sai em breve na Stoa (México) minha troca de cartas com Adriana Menassé. Ali há algumas ideias que eu gostaria de retomar.
To na pilha de fazer uma série de videos expondo a ideia de um animismo político. Quero recomendar um animismo/perspectivismo contemporâneo e político, inspirado pelo animismo de algumas comunidades não-modernas mas adequado a alguns propósitos e valores modernos (com o mesmo tipo de atenção aos modernos que oferece Latour na Enquête (Sur les modes d'existence). No caminho, refletir sobre as conexões entre crise ecológica e os conceitos teológico-políticos de humanidade e de natureza, sobre as dificuldades de construir agendas políticas verde-e-vermelhas, sobre as demandas de uma política do não-humano, sobre alteridade como comunidade, sobre diplomacia, política e técnica contra o estado, sobre sociedades em geral, sobre monadologias contemporâneas, sobre interioridade e apelo do outro, sobre a noção de agência, sobre o outro como humano e sobre a intrusão de Gaia nas valas que separam as ciências das demais artes. Quem mais pilha de fazer isso comigo e começar um movimento?
A propósito, sai em breve na Stoa (México) minha troca de cartas com Adriana Menassé. Ali há algumas ideias que eu gostaria de retomar.
bora!
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